Publicidade

No Limite: Angélica detona Íris Stefanelli: ‘Toma vergonha nessa sua carinha loira’

Angélica se irrita com as acusações de Íris Stefanelli

Angélica e Íris Stefanelli – Reprodução/Instagram

A ex-BBB Angélica se irritou com Íris Stefanelli e mandou um recado para a loira nas redes sociais. Tudo começou quando Íris voltou a falar sobre a polêmica com Ariadna no programa No Limite e citou o nome da Angélica durante o desabafo.

Publicidade

Nos stories do Instagram, Íris criticou a atitude da ex-colega de reality show: “Me doeu muito foi quando eu vi uma mulher trans, uma mulher negra me chamando de fada sensata. A Angélica simplesmente pegou o gancho da Ari e falou: vou crescer em cima dessa loira. Eu e ela já estávamos uma não suportando a outra no programa. E eu quando estou estressada com uma pessoa, não consigo passar sabão. Admiro que ela deixou a família dela, o filho dela para enfrentar um programa que não foi fácil, que foi difícil para todos. Na prova que ela falou eu fiz a flecha, eu não tinha provocado. Era bem difícil. Eu retrucava. Mas na hora que ela pegou o gancho da Ariadna. A Angélica nas provas levantava o queixo, colocava a mão na cintura e olhava para baixo e provocava, conseguia me tirar do sério. Achei de uma sacanagem ela ter pegado o gancho da Ariadna e fazer isso para eu tomar cassetada dos outros, achei uma covardia. Covardia! Como eu disse: loira, pobre, não vem que não tem privilégio coisa nenhuma. Não tive privilégo nenhum diferente de vocês!“, disse.

Logo depois, Angélica se pronunciou nas redes sociais sobre as acusações. “Deixa eu aproveitar e falar uma coisa aqui: acabei de ver que a senhora Íris Stefanelli me citou no Instagram dela, nos stories dela falando que eu peguei um gancho na história de vida da Ari para ir em cima dela. Oi? Vocês contam ou eu conto? Falar no jogo que a gente não se suportava. Eu nem notava Dona Íris. Eu notei nela quando ela falou no meu nome, tipo um zero à esquerda. Errou, amor! Persistir no erro, ficar justificando o erro… Não se desculpou, não se retratou, acha que está certa. Ô, Íris, pelo amor de Deus, amor! Toma vergonha nessa sua carinha loira. Não estou tratando você pela questão da cor da sua pele não. É questão de respeito. Você me chamou de desrespeitosa, julgando uma atitude de uma mãe que você nem sabia da história. Quando a gente não sabe de uma coisa, a gente faz o quê, amor? Fica quietinha para não passar vergonha. Entende? É isso que você tem que fazer: se retratar”, disse.

“Só para encerrar o assunto porque eu não vou ficar aqui dando biscoito para a situação, que já podia ter sido resolvida e falada e hoje você aproveitou o gancho para subir na história de uma outra pessoa, né querida? Só para você pensar em quem está subindo na história de quem. Você estava vendo no ‘Fantástico’ a história da Luísa, você aproveitou o gancho para subir na história da Luísa para fazer o lacre na internet. Então, Íris, se você acha que vai transformar a minha imagem em uma mulher que eu não sou, vai perder seu tempo. Quer conversar comigo? Lá no grupo tem meu telefone, você pode falar comigo. Eu não estou aqui para te atacar, para nada. Mas a partir do momento que você resolve usar o meu nome para me expor de uma forma mais uma vez errônea, eu não sou obrigada a ficar quieta”, disparou Angélica.

Por fim, ela aconselhou Íris: “Porque eu sou abusada, sim, só que eu não mando recado, eu venho aqui e falo para você. Está bom, amor? Quer falar comigo? Ok. Não quer falar. Ok. Mas não cita meu nome com historinha que não dá, é feio. E aí você perdeu a oportunidade de ficar calada, entende? De continuar batendo no erro lá, insistindo no erro. Quando é assim a gente fica quieta. Não tem conhecimento de causa, não tem embasamento? Fica quieta, é muito mais fácil. Evita esse transtorno. Para depois as pessoas falarem sobre empatia, sororidade, doloridade. Você sabe o significado disso? Sabe o privilégio da mulher branca? O privilégio que não tem a mulher trans, o privilégio que uma mulher preta também não tem? Então vai estudar. Aí você volta aqui para falar com conhecimento de causa e a gente pode conversar de igual para igual. Do contrário não vou mais te dar mais biscoito não. Quando você citar meu nome eu venho falar. Se você ficar quietinha, eu fico quietinha que está tudo bem.”

Publicidade