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Escolha? Gabriel Leone justifica poucas cenas de Galisteu em ‘Senna’

Published 01/12/2024
Gabriel Leone como Ayrton em Senna - Reprodução/Getty Image

Gabriel Leone como Ayrton em Senna - Reprodução/Getty Image

Lançada na última sexta-feira (29), a série Senna, da Netflix, aborda a trajetória do ícone do automobilismo Ayrton Senna (Gabriel Leone), mas faz escolhas narrativas que priorizam períodos marcantes de sua vida, deixando de aprofundar em alguns relacionamentos pessoais. A presença de Adriane Galisteu (interpretada por Julia Foti), namorada de Senna nos últimos anos de sua vida, é restrita a apenas duas cenas.

Segundo Gabriel Leone, isso foi uma decisão estratégica do roteiro. “Não acho que faltou explorar mais. Foi uma escolha da construção do nosso roteiro. Contamos sobre 1991 e pulamos para o último final de semana da vida de Ayrton, em 1994. Não aprofundamos em 1992 e 1993, período em que ele conheceu Adriane. Ficaria repetitivo dentro da construção da nossa história”, explicou o ator em entrevista ao Splash.

Por outro lado, o romance de Ayrton com Xuxa Meneghel (Pâmella Tomé), amplamente comentado pela mídia em 1988, recebe destaque no terceiro episódio. Leone classificou a relação como “um amor bonito e importante para os dois” e contou que conheceu Xuxa recentemente em um evento, onde ouviu histórias emocionantes sobre o piloto.

Para compor o personagem, Gabriel Leone se inspirou na transparência das entrevistas do piloto ao longo de sua carreira. Ele destacou que a série não retrata um Senna “bonzinho”, mas um homem complexo, determinado e com personalidade forte. “Representar um Senna ‘bonzinho’ não seria dar conta de quem ele foi. É isso que torna esta personalidade tão fabulosa, complexa e interessante”, afirmou o ator.

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