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Viúva de Chico Anysio abre o jogo sobre dívidas dele por causa de vício

Malga Di Paula surpreende ao falar sobre a vida financeira de humorista antes de morrer: ‘Um monte de dívidas’

Viúva de Chico Anysio abre o jogo sobre dívidas dele por causa de vício – Reprodução

A empresária Malga Di Paula, viúva de Chico Anysio, falou abertamente sobre as dificuldades financeiras que o humorista enfrentou em sua vida. Ela revelou que ele foi viciado em comprar cavalos para corridas e, por causa disso, ficou com várias dívidas.

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A revelação foi feita durante uma entrevista sincera para Antonia Fontenelle no YouTube. No vídeo, ela também contou que não fala com os filhos de Anysio desde que ele morreu em 2012.

“Só para alimentar um cavalo, eram R$ 1500 por mês. Ele chegou a ter 300. Teve uma época em que ele gastava R$ 600 mil por mês com cavalos. E ainda tinha todas as nossas despesas, que não eram poucas: pensão de ex-mulher, mesadas dos filhos e netos. Ele acabou vendendo tudo que a gente tinha, gastou todo o dinheiro que tinha aplicado, pegou empréstimos e adquiriu um monte de dívidas”, contou ela. 

Malga disse que não consegue falar com os filhos do humorista porque eles não querem manter uma relação com ela. “Se eu recebo o pedido para falar com um filho do Chico, eu vou correndo. Eu jamais deixaria de prestar atenção e falar com um filho dele. Não há advogado no mundo que me proíba a falar com o filho do homem que eu amei. Acho um absurdo eles não falarem comigo, e fico triste“. 

Ela também comentou sobre a relação de Chico com o filho Lug de Paula, que não teve o seu nome incluído na partilha de bens. “A relação deles era muito complicada. Eu fiquei casada com o Chico durante 14 anos, e nesse momento tiveram umas cinco, seis, sete vezes que o Lug desaparecia. Ele implicava com alguma coisa que o pai ou os irmãos tivessem feito e desaparecia, não falava com ninguém”. 

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A viúva também relembrou que o filho não foi visitar o pai em seus últimos dias. “Os irmãos ficaram muito chateados com isso. Chamavam ele porque o pai estava morrendo. Ele não veio e dizia ‘que o pai já tinha morrido há muito tempo’. Quando o pai morreu, ele não veio, na cremação do pai, ele não veio, na missa de sétimo dia, ele não apareceu. Na missa de um mês, ele ficou furioso com a minha secretária, que deixou um recado para ele”