Nesta terça-feira, 18, Anitta lamentou a falta de homens que buscam o autoconhecimento. Solteira desde que terminou o relacionamento com o jogador de futebol Vinicius Souza, a cantora refletiu sobre a falta de conteúdos sobre cura emocional para o público masculino e admitiu não ver um perfil ‘homão’ nos homens de hoje.

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Nos stories de seu perfil oficial do Instagram, a poderosa falou sobre indicações de livros sobre cura emocional em relacionamentos de mãe e filha. “Hoje em dia, mulheres buscam se conhecer, despertar o feminino curado que a sociedade fez nosso feminino doente. Agora homens? Só reparar no tipo de livro que lê”, iniciou.

“Eles só leem livros sobre como ser um líder, como ser um chefe, como conquistar os milhões, construir um império. Eu não sei nenhum livro sobre homens que não ensinem a faturar na empresa, fazer seus milhões, ser um líder de sucesso. Está escasso o mercado, e não é de livros o mercado”, continuou.

“O mercado está escasso de homens que querem se conhecer, que têm o masculino curado. O que o pai fez, é por conta do pai, você tem a responsabilidade de curar isso e virar um homão. Depois que resolvi trabalhar para ser um mulherão de dentro pra fora, – não é sobre o que conquistei, mas sobre o poder feminino que a gente tem por dentro – parei para perceber que não tem homão, não está tendo homão”, afirmou.

“Homens falam que mulher isso, mulher aquilo… Mas está difícil ter homão. Principalmente para uma pessoa que nem eu, que não está nem aí se a pessoa construiu um império, quantos milhões tem na conta, se é um líder de sucesso, porque eu já tenho o meu, o império para mim do homem é aqui dentro [na cabeça], que trabalha para ser o melhor homem”, opina.

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“O que é o melhor homem? Um homem com o feminino curado, porque o homem também tem um lado feminino. O lado masculino e o feminino em equilíbrio, aquele homem que é um machão incrível com um lado feminino incrível”, disse ela, exemplificando o caso como o personagem de Antonio Banderas em Babygirl, com Nicole Kidman, no fim do filme.

“Quando ele aprende a cafajestagem de um, mas continua sendo um marido incrível, um pai incrível. Na vida real está difícil”, brincou ela, que ainda expôs uma exigência para o próximo relacionamento:

“Eu só deixo alguma coisa rolar se a pessoa me tratar com a rainha do mundo desde o dia um. ‘Meu Deus, o que é isso, Senhor, que mulher é essa?’, se não eu não saio de casa. Nem deixo vir aqui, só estou aceitando se for: ‘tudo o que você quiser vida'”, finalizou.

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JULIANA GARDESANI é jornalista, tem 31 anos e é formada pela UNINOVE. Tem passagens pelo UOL (Splash), Vogue Brasil e Glow News, além de já ter trabalhado em assessorias de imprensa. Escreve há seis anos sobre moda, beleza, televisão e celebridades