Joana Prado rebate acusações de intolerância religiosa após declaração polêmica sobre o Carnaval
Joana Prado voltou a se manifestar nas redes sociais
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Joana Prado voltou a se manifestar nas redes sociais
Joana Prado, a ex-Feiticeira, rebateu acusações de intolerância religiosa após fazer um vídeo com o marido, o ex-lutador Vitor Belfort, afirmando que o carnaval é “uma invocação aos demônios” e “um culto aos orixás”. A empresária se defendeu dizendo que quem se ofendeu com as falas dela e do marido, deveria aceitar Jesus.
“O vídeo é específico, exclusivo para o povo do sacerdócio real, nação santa, para o povo cristão. Se você não é cristão e se ofendeu, aceite Jesus que você não vai se ofender. Em nenhum momento eu e o Vitor não falamos mal de nenhuma religião”, disse ela.
Na última quinta-feira, 28, a apresentadora Astrid Fontenelle se manifestou após o vídeo polêmico do casal viralizar nas redes sociais. Asdrid deixou um recado para os dois na publicação de Joana. A apresentadora rebateu a fala da ex-Feiticeira e ainda relembrou o ensaio histórico que ela fez nua para a “Playboy” em 2000.
“Santa Ignorância!!!! Laroyé!!!!! E viva a Playboy!! Desculpa, Joana, mas se você se acha pecadora (eu não acho), se cure! Tá liberada para seguir a religião a quiser. E eu a minha. E cada um a sua! Intolerância religiosa, num discurso desses, é crime”, escreveu Astrid.
Na última terça-feira, 25, o casal postou um vídeo em que criticam o carnaval. Ela, que já foi musa de escola de samba no auge do fama, também criticou a exposição do corpo durante a folia. Eles são evangélicos desde 2009;
“Existe ali um culto aos orixás, uma consagração a Deus, onde a invocação aos demônios acontece. Existe mesmo uma festa toda voltada para a carne, e a gente vê muito nítido, a exposição do corpo, as baterias, os tambores…” disse Joana.
“O maior inimigo do homem é a própria carne. E o Carnaval festeja esses desejos de arrepio, envolve muito a cultura da macumba, envolve uma cultura espírita…”, completou Vitor.
Na legenda do vídeo, a ex-Feiticeira escreveu: “O carnaval não é apenas uma festa inofensiva. Ele carrega consigo uma cultura que, muitas vezes, promove tudo o que é contrário à vontade de Deus—imoralidade, excessos, idolatria e um afastamento dos princípios bíblicos. Como cristãos, somos chamados a viver de maneira santa e separada do mundo. O carnaval pode até parecer “só uma festa”, mas será que convém para alguém que foi comprado pelo sangue de Cristo?”.
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