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Ana Paula Siebert fala de parto de risco: “Cordão umbilical com duas voltas no pescoço”

A mulher de Justus revelou que sonhava em fazer parto normal

Ana Paula Siebert e Roberto Justus – reprodução/instagram

Dez dias depois do nascimento da pequena Vicky, Ana Paula Siebert foi para as suas redes sociais falar sobre os momentos de aflição que passou quando descobriu que a filha estava com o cordão umbilical enrolado no pescoço.

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Ela contou nesta terça-feira, 26/05, que sempre quis fazer um parto normal, no entanto, se viu obrigada a se submeter a uma cesárea porque a bebê não estava na posição correta.

Todo mundo aqui sabe o quanto eu fiz exercícios para isso acontecer, mas ela não virou. Na hora do parto a gente descobriu o porquê: o pescoço dela estava com duas voltas bem apertadas do cordão umbilical, e estava presa, então ela não conseguia virar. Isso me deu um alívio porque eu criei muita expectativa para que ela virasse e não sabia porque não tinha acontecido. Na hora entendi, parece que ficou claro porque a natureza escolheu que ela nascesse de cesárea. Sou a favor do parto normal, sempre foi meu sonho, mas era uma situação de risco por ela estar sentada. O parto foi maravilhoso, ela mamou na sala de parto, eu curti, foi humanizado e maravilhoso. Não foi um bicho-de-sete-cabeças para mim. Foram semanas de angústia ver que ela não virava“, relatou.

Ela ainda contou que sentiu dores no local da cirurgia por mais dois dias, mas não era algo que a incomodava muito. Mas, a amamentação foi um desafio ainda maior, disse.

A dor da amamentação é tão maior que eu nem lembro que fiz cesárea, estou superbem e nem posso reclamar. Foi tudo do jeito que tinha que ser. Deu tudo certo. Minha filha nasceu super saudável e é isso que importa”, descreveu. “Estou amamentando bastante, de madrugada acordo bastante, acordo de três a quatro vezes por noite e muitas mães me falavam para eu dormir enquanto ela estava na cama. Eu achava muito estranho e não conseguia entender. Às vezes é 10h da manhã, eu durmo com ela, assim fico mais descansada. Durante o dia, quando estou acordada consigo resolver minhas coisas. Essa rotina tem funcionado muito na quarentena e não sei como será quando a rotina voltar ao normal“, descreveu.

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A mulher de Roberto Justus também fez elogios às mulheres que conseguem enfrentar as dificuldades do puerpério sozinhas, e ressaltou as que são mães de primeira viagem e não têm experiência com a maternidade.

Tenho uma enfermeira me ajudando, o que faz toda a diferença, porque é uma pessoa com muita experiência. Admiro demais as mães que cuidam sozinhas dos filhos, da casa, do marido e ainda já têm outros filhos. São verdadeiras heroínas. Eu, cada dia mais, admiro e sei que é a realidade de muita gente. É incrível como tem mãe que consegue. Minha mãe cuidou sozinha de mim e da minha irmã, não teve ajuda, é uma rotina complexa. Só estou falando isso para dar os parabéns e dizer que admiro cada vez mais essas mães, a mim como mãe, por vencer os desafios que aparecem e vem uma força muito grande“, finalizou.

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