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Eliminado de A Fazenda, Lucas Maciel dá opinião sincera sobre participação de Raissa no reality

‘Pensei que pudesse ser cena’, revela ele sobre primeiras semanas confinado com Raissa, que sofre de Transtorno de Borderline

Lucas Maciel dá opinião sincera sobre participação de Raissa em A Fazenda – Reprodução/Record TV

Nesta quarta-feira, 25/11, Lucas Maciel participou de uma entrevista para o canal Eu Fico Loko, do youtuber Christian Figueiredo, e abriu o jogo sobre o transtorno de borderline de Raissa Barbosa no reality A Fazenda 12. 

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Acontece que o público não sabia da condição da peoa, até que ela teve algumas explosões de humor dentro do confinamento. Após ser revelado a síndrome, os internautas se revoltaram com a participação da peoa no programa.

Questionado sobre o assunto, Lucas contou que no começo também não sabia sobre o transtorno da peoa, com quem teve um relacionamento dentro da casa. 

“Ela não abria sobre isso para muitas pessoas. Eu e ela nunca tivemos esse papo a fundo, mas ela conversou com alguém, pelo que soube aqui fora. Era uma coisa muito por cima, porque ninguém sabia o que era. Mas nitidamente no convívio você percebia uma alteração de humor muito mais rápida que em outras pessoas”, revelou.

“Você vai demorando para entender, porque no começo você está sem conhecer aquela galera. Pensei que pudesse ser cena, mesmo trocando ideia com ela. Depois que fui entender que realmente é real. Às vezes ela não compreende o que você está falando, se é para o bem dela ou não é. Numa discussão ela se exalta muito, tanto que ela chegou a quebrar uma porta”, continuou.

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No entanto, ele acredita que a peoa é sincera e não usa a síndrome para fazer drama: “Ela tenta se controlar e se culpa muito. Quando ela quebrava alguma coisa, ela ficava muito mal por dias, e não de estar feio aqui fora, mas porque não conseguiu manter o controle”.

SOBRE A PARTICIPAÇÃO NO REALITY

Em trecho do bate-papo, o ex-peao afirma que apoia a escolha da Record TV com Raissa, visto que a síndrome é real: “Acho que o reality show é um simulacro da sociedade. Eles pegam 20 pessoas que são amostras das pessoas que estão aqui fora. Isso é uma síndrome que existe aqui e que as pessoas têm. E ali são pessoas que são amostras. Se isso existe e é uma coisa real, que temos que lidar, porque não ter uma pessoa ali para abordar?“, analisou.

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Para além disso, ele acredita que a emissora abordar este assunto foi importante para ensinar os espectadores: “Quantas pessoas não pesquisaram sobre essa síndrome agora por causa dela lá dentro e estão entendendo como lidar e sabendo que isso existe?

Eu nunca tinha pesquisado sobre isso, mas agora estou pesquisando. Então acho que é um serviço muito legal. Eles sabem o que fazem. Colocaram sabendo que poderia ser uma dificuldade para ela, mas que conseguiriam contornar caso desse errado. E ela está sabendo contornar também, tanto que existe uma regra e punição que ela não quebrou até agora”, completou ele.

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