João Augusto Liberato, filho mais velho de Gugu Liberato, emocionou o público ao abrir o coração durante sua participação no programa ‘Altas Horas’, da TV Globo, no último sábado, 5. No bate-papo com Serginho Groisman, ele falou sobre os conflitos familiares após a morte do apresentador, a reconciliação com a mãe e as irmãs e seus planos para o futuro na televisão.
“Mesmo depois da morte do meu pai, a gente teve muitos problemas que aconteceram na família. Foram anos difíceis”, desabafou João, que chegou a romper com a mãe, Rose Miriam, e com as irmãs gêmeas, Marina e Sofia, durante a disputa pela herança. “Tudo isso ficou para trás, todo mundo voltou a se reconectar. A gente olha para trás e vê que essas coisas aconteceram, mas estamos focados no futuro”, afirmou.
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A disputa judicial, que girava em torno da tentativa de Rose Miriam de provar uma união estável com Gugu para ter direito a parte dos bens, chegou ao fim no ano passado. Com a desistência da médica, a herança deixada pelo apresentador, avaliada em aproximadamente R$ 1 bilhão, foi dividida conforme determina a legislação brasileira e o testamento deixado por Gugu.
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Pela lei, metade do patrimônio foi destinada obrigatoriamente aos herdeiros necessários — seus três filhos. A outra metade também foi majoritariamente direcionada aos filhos, que receberam 75% dessa parte. Os 25% restantes foram divididos entre cinco sobrinhos, sendo três deles filhos de Amandio Liberato, irmão mais velho de Gugu.
Além de falar sobre a reconciliação familiar, João Augusto também comentou sobre o desejo de seguir carreira na televisão. Recém-formado em Comunicação nos Estados Unidos, ele afirmou que crescer nos bastidores da TV despertou uma paixão pela área. “As pessoas sempre me perguntam, e eu falo que seria gratificante seguir os passos do meu pai. Não é fácil. Se fosse, existiriam vários Serginhos por aí”, disse com bom humor.
João ainda revelou que está criando um acervo com mais de 38 mil itens que pertenceram a Gugu. “Queremos fazer uma exposição. É superespecial para a gente. É uma forma de manter viva a memória do meu pai”, contou.
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