O cramulhão de José Inocêncio (Marcos Palmeira) foi responsável pela perpetuação de todas as lendas que envolvem o fazendeiro. Porém, terá um fim trágico e sangrento.

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Joana (Alice Carvalho) dará um fim ao diabinho após se revoltar com a prisão injusta de Tião (Irandhir Santos).

A “guerra” entre Joana e o cramulhão se inicia quando ela decide enfrentar a garrafinha, afirmando que tudo não passa de uma invenção. Então, aos poucos, ela vai se sentindo sufocada e decide quebrar a garrafa.

“Venha me enfrentá, sêo fiote do cão canhoto! Sarnento! Venha, coiso ruim… que num tenho medo! Venha!!! Que eu tô lhe esperâno!”, chama Joana.

Se dando conta de que nada aconteceu, ela, novamente, diz que tudo era apenas uma invenção, uma lenda, e que não existe nenhum pacto, trato, bode.

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Neste momento, ela escuta um bodejar e, de repente, se depara com o tal bode preto. Joana entra em pânico, corre e tenta fugir dele e se surpreende quando o animal não a enfrenta. O bode vai para o meio do mato, indicando a Joana um caminho.

Quando o bode para, no meio das plantações que Tião fez nas terras de Egídio (Vladimir Brichta) a mulher está pronta para matá-lo, e, mais uma vez, é surpreendida por ele, que pega uma das folhas, leva até Joaninha e se deita aos pés dela.

Joana celebra colheita

“Eu aqui achâno que era o fim… e você vei’me mostrá que tâmo só no começo”, diz ela.

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Joana percebe que tudo o que foi plantado por Tião já está a ponto de ser colhido, como uma espécie de “milagre”. Feliz da vida, Joana faz a colheita.

Nesse meio o tempo, o boneco do capetinha é devorado pela galinha de Tião.

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JULIANA GARDESANI é jornalista, tem 31 anos e é formada pela UNINOVE. Tem passagens pelo UOL (Splash), Vogue Brasil e Glow News, além de já ter trabalhado em assessorias de imprensa. Escreve há seis anos sobre moda, beleza, televisão e celebridades